tudo calmo. a ventoinha silencia. a luz apaga. as plantas crescem. a roupa seca. sonho com algo leve que não me lembrarei. os espíritos raivosos se movem, estilhaçando as lâmpadas. não me altero: compro novas na esquina e troco os abajoures, calmamente, enquanto canto.
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domingo, 1 de março de 2009
quinta-feira, 22 de maio de 2008
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