segunda-feira, 28 de julho de 2008

golem

sonho que preciso erguer do fundo do rio, durante a noite, golens para que me protejam nessa viagem que irei realizar em direção a um lugar incrivelmente perigoso, e sei que eles serão sacrificados. o tempo é quem os contrói. só encontro um golem criança, e o homem que estava dirigindo a van me diz para levarmos esse mesmo, e eu concordo. o rio é um córrego que passa ao lado da casa de cecília, e ela está em casa. vejo a forma dos golens imaturos, se formando, mas não há tempo para esperar, pois está amanhecendo.

desperto.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

(os cavalos e os bichos de quatro patas e cascos fendidos correm por cima de tudo o que cresceu em mim a muito custo, com os olhos brancos se trombam, enlameiam, arrastam o varal, estalam as conchas no chão
o som disso me agrada terrivelmente)