sexta-feira, 26 de agosto de 2011

sonho como se não me interessasse. como uma peça que não me diz mais respeito, agora os sonhos se apresentam e eu os esqueço. sonho com pessoas que brigam, com palácios distantes, com vilas e deuses, e tudo isso me diz tão pouco que adormeço dentro do sonho, de onde é difícil de se levantar, porque passo por várias camadas de descanso, nas quais sou diferentes pessoas, até que a quentura do sol da manhã me chame o último, pelo nome, e me levanto.

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